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Diogo Costa recorda: “Lembro-me de que não queria ir por ser o Benfica

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Passagem pelas escolinhas do Benfica: “Foi depois do Mundialito, um torneio em Monte Gordo em que participámos  e no fim surgiu o convite. Lembro-me de que não queria ir por ser o Benfica, admito, mas acabei por encontrar maior competitividade e gostei da exigênciaIr ao Benfica contrariado: “A minha família é toda portista e foi muito por isso. Imaginem um miúdo ouvir a palavra Benfica… Não era do meu agrado, mas ainda bem que fui e que o FC Porto reparou em mim nessa altura. Mal surgiu o primeiro convite disse logo que sim e fiquei muito feliz”.Ser perfeccionista: “Sim, sou muito esquisito e gosto de ir à perfeição. Sei que a perfeição não existe, mas gosto de andar perto dela.”Gosto pelo mundo automóvel: “É a minha segunda paixão e gostava de ter alguma profissão ligada à Fórmula 1 ou aos ralis. Não sei dizer ao certo qual, porque o meu principal foco sempre foi o futebol”.Características como guarda-redes: “Considero-me um guarda-redes moderno. O futebol mudou muito, não só nas outras posições mas também na baliza, onde mudou imenso. Compete-me ser o mais completo possível, fazer tudo o que envolva o jogo e é isso que eu quero demonstrar.”

Guarda-redes mais valioso: “É um motivo de orgulho, mas faço com que me passe ao lado porque não devo ligar muito a isso. Fico muito feliz e honrado por ser reconhecido, mas na minha cabeça isso só exige mais trabalho e obriga a elevar a fasquia para tentar superar esses 45 milhões.”

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